sábado, 22 de novembro de 2008

quinta-feira, 30 de outubro de 2008

terça-feira, 21 de outubro de 2008

Já fui tudo nessa vida

MORTE, MENDIGO, CHAPOLIN, SUPER MAN




quinta-feira, 9 de outubro de 2008


EXISTE VIDA APÓS A MORTE?
PR. ALEJANDRO BULLÓN
"Pr. Williams Costa Jr. - Pastor Bullón, por que existe a morte? Ela parece ser uma intrusa na vida da gente.
Pr. Alejandro Bullón - Na verdade ela é uma intrusa e traz muita dor às pessoas. Outro dia, um pai me dizia: "Pastor, eu estou desesperado. Meu filho de dezoito anos morreu em um acidente de trânsito. Alguns me dizem se ele foi bom, irá para o paraíso; se ele foi mau, irá para o inferno. Outros me dizem que ele vai reencarnar; já outros me dizem que ele vai ficar penando por aí. A alma dele, o espírito dele anda vagueando por aí. Eu não sei mais o que fazer." Esta é uma boa oportunidade para explicar o que a Bíblia diz, com relação à morte. Portanto, o que acontece com o ser humano quando morre? Para entender isto, temos que ir primeiro a Gênesis, para entender o que aconteceu, ou como foi que o homem surgiu, como ele apareceu. Aqui em Gênesis 2:7, diz assim: "Então, formou o Senhor Deus ao homem do pó da terra e lhe soprou nas narinas o fôlego de vida, e o homem passou a ser alma vivente." Vamos imaginar: ali estava o boneco feito de pó, de barro, e Deus soprou nas narinas e, diz o texto bíblico, o homem passou a ser alma vivente. Isto quer dizer que, na linguagem bíblica, alma não é um espírito desencarnado, alma é um ser humano vivo. Adão e Eva quando começaram a viver, passaram a ser almas viventes. Assim, quando dizemos, no Estádio havia cem mil almas, não queremos dizer que havia cem mil espíritos desencarnados, mas sim que havia cem mil pessoas. Isto é básico para entender o assunto da morte. Agora, o que acontece quando o homem morre? Eclesiastes 12:7, diz: "E o pó volte à terra, como o era, e o espírito volte a Deus, que o deu.". Isto quer dizer que na hora da criação, Deus soprou nas narinas de um boneco de barro. Ora, um boneco de barro não é um ser humano vivo. Um boneco de barro não sente, não pensa, não chora, não sofre... você pode pisar, pode fazer o que quiser em um boneco de barro. Então, ele recebe o sopro de vida de Deus. Sopro, é sopro. Sopro não pensa, não sente, não chora, não tem fome, nada! Mas quando o sopro se juntou com o barro, aí então apareceu o homem, a alma vivente que sofre, que sonha, que chora, que ri, que faz tudo. Agora, quando o homem morre, acontece tudo ao contrário do que aconteceu na criação. O texto bíblico diz: "... o pó volta para a terra, e o espírito (o sopro) volta para Deus." Efetivamente, o seu avô ao morrer e o corpo dele ser enterrado, passados duzentos anos, ao se abrir o caixão, só vai encontrar pó. O pó volta para a terra de onde veio, e o sopro? Biblicamente, o sopro volta para Deus. Não fica um espírito vagueando.
Pr. Costa Jr. - Então, se o sopro volta para Deus, o que acontece com a pessoa que morreu?
Pr. Bullón - Ela acaba, deixa de existir. Isto está confirmado em Eclesiastes 9:5 que diz assim: "Porque os vivos sabem que hão de morrer, mas os mortos não sabem coisa nenhuma, nem tampouco terão eles recompensa, porque a sua memória jaz no esquecimento. Amor, ódio e inveja para eles já pereceram; para sempre não têm eles parte em coisa alguma do que se faz debaixo do sol." E o versículo 10 acrescenta: "Tudo o que te vier à mão para fazer, faze-o conforme as tuas forças, porque no além, para onde tu vais, não há obra, nem projetos, nem conhecimento, nem sabedoria alguma."
Pr. Costa Júnior - A Bíblia é bastante clara ao dizer que quando a pessoa morre, ela se acaba. Mas, um telespectador nos fez a seguinte pergunta: "A minha tia morreu, e depois de alguns dias, ela apareceu em um Centro Espírita, falou com as pessoas e trouxe mensagens para a família. O que aconteceu neste caso, Pastor? Ela havia morrido, a Bíblia diz que tinha acabado, mas a pessoa garante que ela tinha voltado e se manifestado naquele lugar. Por que e como se explica isto?
Pr. Bullón - Eu vou ler um versículo da Bíblia para você, Apocalipse 12:7, diz assim: "Houve peleja no céu. Miguel (Jesus) e os seus anjos pelejaram contra o dragão. Também pelejaram o dragão (Satanás) e seus anjos." "... Todavia, não prevaleceram nem mais se achou no céu o lugar deles. E foi expulso o grande dragão, a antiga serpente, que se chama Diabo e Satanás, o sedutor de todo o mundo, sim, foi atirado para a terra, e, com ele, os seus anjos." Nesta batalha entre Cristo e o Diabo, lá nos céus, o Diabo levou a pior, como era de se esperar. E ele foi expulso dos céus e jogado à Terra com todos os seus anjos. E o Diabo usa armas como a sedução, o engano, o disfarce, a mentira, a fantasia para fazer você acreditar em algo que não existe. O que fazem o Diabo e os seus anjos, nos dias de hoje, depois que foram expulsos e jogados na Terra? O trabalho deles, além de criar dor, tristeza, tragédia e morte, é vestir-se de espíritos e aparecerem dizendo: "-Eu sou o espírito de seu pai." "-Eu sou o espírito de seu avô." Agora, biblicamente, quando o ser humano morre, o corpo vai para a terra. O sopro volta para Deus. E quem são estes espíritos que andam por aí? São espíritos de demônios que se disfarçam de seu avô, de sua tia, de quer que seja. Então, quem é que aparece numa sessão espírita? Não é o espírito do seu avô, porque este não existe! Quando seu avô morreu, o pó foi para a terra e o sopro voltou para Deus. Quem aparece nessa sessão espírita? Um espírito demoníaco, disfarçado do espírito de seu avô, porque ele quer que você acredite que, nesta vida, não acaba tudo, há outra vida, há um além, pois se você soubesse que nesta vida acabaria tudo, você até levaria a vida mais a sério. Mas, para que levar a sério esta vida aqui se tenho outras oportunidades, em outras vidas. Isto é uma teoria. Inclusive, esta teoria diabólica vem desde o Jardim do Éden. Lá Deus tinha dito ao homem: "Se tocares nesta árvore, certamente morrereis." Então, vem o Diabo e diz: "Não morrereis." Logo, a primeira teoria de que o homem não morre, de que vive outras vidas e que se reencarna, que a alma é ser vivente nasceu no Jardim do Éden com o Diabo. E ainda persiste. Agora, biblicamente não temos base para afirmar que existam espíritos vagueando por aí.
Pr. Costa Júnior - "A minha vida era tão boa e eu era feliz junto dele. De repente, a morte veio e me roubou aquela pessoa que eu carregava no coração." Pastor, existe esperança para uma pessoa que perde um ente querido de reencontrá-lo, e que esperança é essa? Porque, para muitas pessoas, quando a morte leva um ser querido, parece que a vida perde a razão de ser. E é comum ouvir o clamor das pessoas, dizendo: "Ai, quem dera que eu morresse, para ir junto!"
Pr. Bullón - Eu vou ler um texto para responder à sua pergunta: I Tessalonicenses 4:13: "Não queremos, porém, irmãos, que sejais ignorantes com respeito aos que dormem,..." A Bíblia chama a morte de dormir, um sono. Então, não queremos que vocês ignorem aos que dormem, aos que já morreram, "... para não vos entristecerdes como os demais, que não têm esperança.". Há duas maneiras de se entristecer quando um ente querido morre: com esperança e sem esperança. Como se entristece aquele que não tem esperança? Ah, quando morre um ser querido, e ele não tem esperança e não conhece a Palavra de Deus, ele enlouquece, se desespera, quer se suicidar, quer se enterrar junto com o cadáver. A vida dele se acabou! Agora, como se entristece aquele que tem esperança? Chora, é claro que chora! Morreu o meu filho, e eu não vou chorar? Claro, tenho sentimentos. Só que eu tenho esperança, e qual é a esperança? Aqui está a esperança: "Pois, se cremos que Jesus morreu e ressuscitou, assim também Deus, mediante Jesus, trará, em sua companhia, os que dormem."(I Tessalonicenses 4:14). "Porquanto o Senhor mesmo, dada a sua palavra de ordem, ouvida a voz do arcanjo, e ressoada a trombeta de Deus, descerá dos céus, e os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro; depois, nós, os vivos, os que ficarmos, seremos arrebatados juntamente com eles, entre nuvens, para o encontro do Senhor nos ares, e, assim, estaremos para sempre com o Senhor." (I Tessalonicenses 4:16 e 17). Portanto, se você perdeu um ente querido, e agora conhece a Palavra de Deus, sabe que não se separou deste ser querido por toda a eternidade. Quando Cristo voltar, e o arcanjo fizer soar a trombeta, seu filho querido ressuscitará e você poderá abraçá-lo e nunca mais a morte separará vocês dois!
Pr. Costa Júnior - Uma coisa que você ouve muito das pessoas é mais ou menos o seguinte: "Você se cuide na vida, e se você for bom, quando morrer vai para o céu. Agora, se for mau, quando morrer, você vai para o inferno." Pastor, de acordo com a Bíblia, quando as pessoas morrem vão para o céu ou para o inferno?
Pr. Bullón - Bem, existe o céu e o inferno, mas, quando as pessoas morrem não vão nem para o céu, nem para o inferno. A Bíblia é bem clara quando diz que quando a pessoa morre, o corpo volta para a terra e o sopro volta para Deus que o deu, até o dia da volta de Cristo. Quando Cristo voltar, aí sim, alguns ressuscitarão para a vida, outros ressuscitarão para a morte. Aqueles que viveram uma vida em comunhão com Deus, com toda a certeza, receberão a recompensa da vida eterna. E aqueles que nunca quiseram nada com Jesus nesta Terra, com certeza receberão a recompensa pelos pecados. A isto é o que a Bíblia chama de inferno. Quando Cristo voltar, este mundo será completamente destruído, o fogo queimará tudo e o pecado não se levantará pela segunda vez. Portanto, vai existir inferno e vai existir paraíso, somente quando Cristo voltar. Por enquanto, todos os mortos, maus e bons, o sopro voltou para Deus, e o corpo voltou para a terra e aí permanece.
Pr. Costa Júnior - O Senhor falou sobre ressurreição. Como o Senhor poderia explicar este fenômeno da ressurreição? Porque todos nós sabemos que quando a pessoa morre, ela se decompõe, ela se desfaz. Como isto vai acontecer?
Pr. Bullón - A ressurreição é um milagre. Eu não posso explicar como um cego de nascença foi tocado por Jesus seus olhos começaram a enxergar. Podemos chamar todos os oftalmologistas do mundo para que expliquem isto, porém, ninguém pode. Milagres não se explicam, são aceitos. Eu não posso explicar como a água era água, de repente, Jesus diz: "Enchei as vasilhas de água e servi" e a água transformou-se em vinho. Agora, chamem os químicos para explicar. Não há explicação. Eu não posso explicar como um leproso, com suas carnes se decompondo, caindo aos pedaços, podres, de repente se encontra com Cristo e o leproso ficou completamente curado. Quem pode explicar? Ninguém! Agora, como quer que lhe explique o que vai acontecer? É um mistério. Eu sei que ressuscitaremos porque a Bíblia diz que ressuscitaremos. Não sei se você lembra de Lázaro, quando morreu, as irmãs estavam chorando, tristes e Jesus disse: "Tenham paciência, aquele que morre em Mim, não está morto. Está dormindo. Quem crê no Filho, não morrerá." Porque : "Eu sou a ressurreição e a vida." (João 11:25). E Jesus ressuscitou Lázaro como um prenúncio, como um símbolo, só para demonstrar como será a ressurreição de todos os seres humanos, quando Ele voltar. Há um acontecimento interessante: na tumba de Lázaro, Jesus chorou porque Ele viu quanta dor e tristeza a morte traz aos seres humanos. De repente, neste momento, há alguém triste porque a filha morreu, um filho morreu, a esposa, o pai morreu. Como você disse, na introdução, às vezes, a morte foi de um jovem. Eu nunca poderia entender como um pai se sente quando um filho morre, porque meus quatro filhos estão vivos. E uma coisa que eu peço a Deus, em oração, é: "Senhor, nunca permita que eu tenha que enterrar um filho!" Porque um filho enterrar um pai, é normal. Eu já enterrei o meu pai. Porém, um pai enterrar um filho, isto vai contra tudo que é lógica. Isto é terrível, é doloroso. Mas, se alguém foi atingido pela morte e neste momento está triste, tenha confiança na promessa maravilhosa de Deus. No momento em que Jesus ressuscitou Lázaro, provou-nos, indiscutivelmente, que Ele vai ressuscitar seu filho também, quando Ele voltar. Portanto, você não precisa ficar desesperado. Triste, sim. Com saudade, sim. Mas com a esperança no coração de que a ressurreição é um fato contundente.
Pr. Costa Júnior - Pastor, alguns telespectadores nos perguntam: "O purgatório existe? O que a Bíblia fala sobre isto?
Pr. Bullón - Nada. Na Bíblia não existe a palavra purgatório. Não existe nenhuma base bíblica para este assunto. Talvez, a igreja decidiu que há purgatório. Tudo bem que a igreja tenha decidido. Mas a Bíblia nunca falou sobre purgatório.
Pr. Costa Júnior - E a morte? Ela vai existir para sempre ou existe algum plano para ela acabar? O que a Bíblia fala sobre o futuro em relação à morte?
Pr. Bullón - O apóstolo São Paulo quando escreveu aos Coríntios, ele fez um diálogo sobre a morte, e disse: "Onde está, ó morte, a tua vitória?"(I Coríntios 15:55). Onde está, ó morte, o teu triunfo? Porque agora você chegou ao fim. Uma das coisas mais lindas que eu quero que aconteça quando Cristo voltar a esta Terra, é o fim da morte. A estocada final do ser humano sobre a morte, será dada com a volta de Cristo. Muito embora, quando Jesus ressuscitou da tumba, ao terceiro dia, Ele já provou que a morte já não tinha mais o que fazer na vida dos Seus filhos. Pode arrancar uma lágrima, pode criar saudade, sim, mas a gente tem que ter a certeza absoluta de que a história da morte segue paralela à história do pecado: a história do pecado terá um fim, e a história da morte terá um fim também.
Pr. Costa Júnior - Pastor Bullón, o que aconteceu, para podermos ter tanta certeza de que a morte vai acabar? Como é possível termos esta certeza de vida, vida abundante, vida plena, vida eterna?
Pr. Bullón - Eu acho que a grande certeza vem da ressurreição de Cristo, não da morte de Cristo. Na morte de Cristo, nós encontramos a certeza da salvação dos nossos pecados. Mas, na ressurreição de Cristo temos a certeza da vitória de Cristo sobre a morte. Quando Jesus morreu e foi enterrado, com certeza o Diabo deu uma gargalhada e pensou: "Eu o venci, eu o derrotei." Mas, ao terceiro dia a terra se abriu, aquela rocha que encerrava o corpo de Cristo, não foi capaz de segurar o Deus da vida! Nós temos um Deus de vida e não será um pobre diabo, com as coisas que ele inventa para fazer o ser humano sofrer, que vai segurar todo o poder Deus, quando voltar a esta Terra, para devolver a vida aos filhos que nos foram arrancados pela morte.
Pr. Costa Júnior - Esta é a palavra de esperança, que a mensagem da Palavra de Deus, através do seu servo Pastor Bullón traz para você. Eu não sei a sua situação, eu não sei se nesses dias, ou nesses meses, você perdeu alguém que lhe era muito querido e você não se conforma. Você sente tristeza, sente amargura, sente angústia, é um vazio, uma dor! Mas aí está a mensagem da Palavra de Deus : nós servimos a um Deus vivo e que permanece para sempre. Ele ressuscitou dos mortos, e com a Sua vida, Ele nos dá a certeza de vida plena, vida abundante, vida eterna. Que o Senhor Deus possa sustentar você na vida que você tem. E que você não perca a esperança porque "...Tragada foi a morte pela vitória." (I Coríntios 15:54). Porque a vitória de Jesus sobre a morte é a garantia da vida eterna.

segunda-feira, 15 de setembro de 2008

domingo, 17 de agosto de 2008





O Caso Zamora




Contato imediato e envolvimento militar no Novo México




Um dos mais extraordinários aparecimentos de OVNIs que se tem notícias ocorreu em 24 de abril de 1964, no Novo México.




Lonnie Zamora, então policial com 31 anos, notou um automóvel que atravessava a cidade em alta velocidade, seguindo na direção sul. No mesmo instante, na estrada, um casal com três filhos observava o estranho objeto voador oviforme, aparentemente de alumínio ou magnésio, sobrevoando a baixa altura. O motorista ainda havia xingado o "piloto" daquilo, quando então, foi ultrapassado por uma viatura – a de Zamorra. O marido comentou que, eventualmente, o policial estaria perseguindo o "piloto infrator de regras de trânsito".
O casal parou em um posto de gasolina e comentou as peripécias do piloto irresponsável. Contou o caso ao dono do posto, Opal Grinder, e seu filho, Jimmy, dando detalhes do estranho "avião".
Nesse momento, Zamora já se encontrava na zona sul da cidade, postado na entrada de uma rua sem saída, esperando pelo tal infrator, cuja velocidade diminuíra. De repente ele ouviu um silvo, acompanhado de um brilho azul, muito claro, aparentemente oriundo de uma garganta situada em uma zona desabitada, a oeste, a uns 900 metros da cidade.
Na garganta
Ele foi conferir o que era. Ali, Zamora relatou ter visto uma nuvem de poeira subir, o que o fez pensar na explosão de um depósito de dinamite. Como policial consciencioso, quis certificar–se da ocorrência e, por uma estrada esburacada, dirigiu–se para a colina mais próxima, a fim de observar toda a região. A cerca de 650 metros, viu no fundo da garganta um objeto branco, que, à distância se assemelhava a um carro, virado sobre o radiador; ao lado estavam duas pequenas figuras que se movimentavam.
"Tudo quanto pude distinguir foram dois 'macacões' brancos, ao lado do objeto de cerca de 1,2 m de altura", disse Zamora.
Comunicando pelo rádio a ocorrência, Zamora dirigiu–se à garganta. Mas ao passar por uma baixada perdeu o objeto de vista. Prosseguiu e parou seu carro acima da garganta, a uns 30 metros do objeto, e desceu a pé. O OVNI se encontrava a aproximadamente 7 metros de distância e as duas figuras haviam desaparecido de sua visão. Aproximado–se, Zamora relatou que se tratava de um "objeto oviforme, de cor prateada, sem janelas. Estava parado sobre um trem de pouso de cerca de 1,2 m de altura, de seis pernas, e era do tamanho de um automóvel".
O emblema
O silêncio daquele momento foi interrompido repentinamente por um ruído infernal aparentemente oriundo do objeto. Zamora, desesparado, afastou–se procurando se refugiar entre a vegetação. Ao olhar para trás, observou que o objeto subia verticalmente. Atirando–se ao chão, Zamora cobriu a cabeça com ambas as mãos e aguardou ansiosamente. Passados alguns segundos, que pareciam uma eternidade, ele notou que nada acontecia e arriscou dar uma espiada cautelosa em direção ao OVNI. Para sua grande surpresa, viu que o objeto pairava 7 metros acima do solo, em absoluto silêncio. O policial ainda pode distinguir um emblema vermelho, de aproximadamente 30 cm de altura, que mostrava uma lua crescente, com uma seta vertical no meio e um traço horizontal, abaixo. O objeto então voou sobre a garganta em direção ao sul e desapareceu.
O rádio
Voltando correndo para o automóvel, Zamora tentou por diversas vezes comunicar–se com a central de serviço, porém o rádio emudecera e levou um bom tempo para tornar a funcionar. O sargento Chávez, da polícia estadual, saiu em socorro de Zamora.
Segundo o sargento, Zamora estava um tanto quanto fora de si. Na garganta, um arbusto havia se incendiado. No solo havia impressões distintas sendo que quatro delas formando uma espécie de losango, medindo 25 cm por 45 cm, e duas impressões redondas, dispostas a intervalos de poucos cm.
Cháves comunicou a ocorrência às Forças Armadas que mandaram especialistas ao local, dentre eles o Prof. Joseph Allen Hynek, um dos mais renomados pesquisadores da Ufologia, que viria a deixar os estudos de ÓVNIS na Força Aérea dos EUA por discordar de seus métodos.
Além do policial e daquela família na estrada, duas outras pessoas avistaram o OVNI: Paul Kies e Larry Kratzer, de Dubuque, Iowa, que viajavam a mais ou menos 1,5 Km do local da ocorrência.
Acobertamento
O serviço secreto e o FBI, representado pelo agente J. Arthur Byrnes Jr., também trataram do caso. Zamora foi instruído para não mencionar o incidente e mantê–lo em segredo, principalmente quanto ao detalhe das duas figuras de branco e do emblema. Ao ser indagado a respeito, o policial, conhecido como absolutamente sério e cônscio dos seus deveres, limitou–se a responder: "Bem que eu gostaria de saber o que foi. Mas nada sei, além de ter visto o objeto. E é só".
A Força Aérea continuou em suas pesquisas, mas jamais chegou a esclarecer o caso, apesar de suas intensas e minuciosas investigações.

Filho de oficial faz revelações surpreendentes sobre a Operação Prato



Coronel Uyrangê Bolívar Soares Nogueira de Hollanda e Lima (foto 1).






Filho do oficial que assinou a maioria dos relatórios da OP, Fernando Costa revela detalhes da Operação secreta da FAB para investigar UFOs/OVNIs na Amazônia e desmascara teoria conspiratória envolvendo seu pai.


Um dos episódios mais contundentes e importantes da Ufologia Brasileira, a secreta Operação Prato (OP), desenvolvida pela Força Aérea Brasileira nos anos de 1977 e 1978, na região Norte do Brasil, acaba de ganhar um novo personagem. Depois da bombástica entrevista do comandante da OP, Coronel Uyrangê Hollanda, que trouxe uma nova dimensão à história, e, mais recentemente, das curiosas afirmações do piloto civil Ubiratan Pinon Frias, que chegou a participar de algumas ações desenvolvidas pelos militares, eis que surge em cena Fernando Costa, filho do sargento João Flávio de Freitas Costa, cuja assinatura autentica a maioria dos relatórios e documentos produzidos pela operação.
Flávio Costa faleceu em 1993, vítima de um acidente vascular cerebral (AVC), a despeito das teorias conspiratórias que mais tarde se construiriam em torno de sua partida. E foi para acabar com essas teorias que Fernando Costa procurou o blogueiro e editor do site “Ceticismo Aberto”, Kentaro Mori, com a intenção de contar – e documentar – a versão da família para os fatos. Mori convidou o Portal/Revista Vigília para a realização de uma entrevista conjunta, ao filho do oficial, por e-mail, e o resultado foi surpreendente.
A Operação Prato deixou de ser um assunto restrito aos meios ufológicos quando o Coronel Uyrangê Bolívar Soares Nogueira de Hollanda e Lima resolveu, em 1997, tornar pública sua existência e o fato de ter sido seu comandante. Os relatos (e relatórios) sobre manifestações luminosas que estavam aterrorizando moradores de regiões no Pará e Maranhão, produzidos por militares destacados para apurar o que estava provocando o fenômeno, ganharam espaço na imprensa nacional e internacional.
A visibilidade ampliada e a mobilização da comunidade ufológica acabaram forçando, anos mais tarde, a Força Aérea Brasileira a admitir a existência da operação, mesmo que numa clara tentativa de minimizar sua importância, atribuindo sua realização a “interesses pessoais” – algo no mínimo improvável em se tratando de uma ação denominada oficial, e executada em pleno regime militar.
Agora, o relato de Fernando Costa dá detalhes dos bastidores da Operação Prato, da realidade de falta de recursos, da forma como os protagonistas se relacionavam com o tema e com quais hipóteses seu pai, então um sargento graduado em meteorologia, trabalhava para tentar compreender o fenômeno.
Flávio Costa foi o autor de quase todos os relatórios, desenhos e fotografias da "Operação Prato". Além de estrategista, ainda teria ajudado a convencer o próprio Uyrangê Hollanda, comandante da operação, de que lidavam com algo desconhecido de fato. Como encara, hoje, o papel de seu pai naquela polêmica operação?
Fernando: Analisando hoje, eu posso enxergar um homem dividido entre as convicções pessoais (com uma parcela de misticismo), muito entusiasmado com a ufologia e um militar "caxias", zeloso pelo cumprimento das suas missões, que tinha que se ater a relatórios reais, com bases científicas .
Você nos contou que seu pai era um apaixonado pela ufologia. Ele chegou a contar alguma história sobre o tema?
Fernando: Para os mais íntimos, ele sempre estava contando estórias ou histórias, sei lá. Tinha algumas teorias: associava a ocorrência de fenômenos ufológicos a falhas geodésicas. Falava de uma falha que vinha desde o planalto central até Colares (PA) e que a grande maioria dos fenômenos observados por ele se situava nessa linha. Apesar disso, não descartava a possibilidade de tais fenômenos serem experimentos das grandes potências, com vetores ultra-secretos ainda em fase de testes. Não podemos esquecer a semelhança da ilustração de um avistamento na região de Santarém, com os (hoje conhecidos )caças STEALTH.
Os relatórios de seu pai são detalhados em suas descrições dos avistamentos, das condições do tempo a inúmeros mapas e diagramas. Ele tinha formação como meteorologista, não?
Fernando: Ele era meteorologista graduado pela Escola de especialistas da Aeronáutica. Podemos notar, abaixo da assinatura,que, além do posto, consta a sigla QMT, designando a especialidade. Apesar de não ter concluído a escola de pilotagem no Aeroclube do Pará, também pilotava monomotores.
Ele chegou a comentar como entendia o fenômeno OVNI, e o Chupa-chupa em particular?
Fernando: Ele sempre colocava impressões pessoais de uma forma bastante convicta e detalhista, com muita empolgação e com uma dose de misticismo. Quando se tratava de FATOS relacionados com a atividade militar, só comentava até os limites em que o seu senso de dever permitia. Raramente, ele deixava vazar detalhes mais secretos da suas atividades. Depois que ele já estava na reserva, nos almoços de domingo, depois de algumas doses, eu conseguia "arrancar" algumas coisas. Acho que no principio da OP ele ficava bastante angustiado com a dificuldade de recursos para obtenção de provas. Eu cheguei a ver fotos de três círculos, harmonicamente dispostos em forma triangular, impressos no capim, como se fora queimado. Ele contou que foi atestada radioatividade nessas marcas. Para ele, isso representava a impressão do pouso de uma nave. Eu não vi, em nenhum dos relatórios a que tive acesso, qualquer referência ou comentário de tal foto.
E você, viu algo na época? Lembra-se de como o fenômeno foi divulgado pela mídia e como as pessoas o recebiam então?
Fernando: O fenômeno Chupa-Chupa tomou um grande espaço na mídia local, gerando, inclusive, atrito entre os militares e uma parte da imprensa. Existem relatos em que o então Capitão Hollanda invadiu a redação de um jornal e confiscou fotos relacionadas com a OP. Eu, particularmente, não tinha interesse no assunto, tanto que eu sempre escapava das vigílias quando era convocado. Estudar era sempre uma boa desculpa. A minha mãe foi em diversas ocasiões e é citada, inclusive numa das listas de testemunhas dos relatórios.
E como foi participar, de certa forma, pessoalmente da Operação?
Fotos da Operação: algumas teriam sido ampliadas por Fernando Costa, filho de Flávio.

Fernando: Hoje, eu vejo até de uma forma interessante. Na época era um horror. Ser filho de militar, principalmente de um "sargentão" não era tarefa das mais fáceis. Como tal, eu tinha que andar sempre "na linha", não me envolver com política estudantil e ser um aluno exemplar. Eu cursava o segundo grau e estava terminando um estágio no Banco do Brasil no qual passei (em Brasília) numa excelente colocação. O meu pai fazia de tudo para me direcionar para a carreira militar, (concursos das academias militares etc) pois sabia que eu tinha potencial para passar. Eu sempre repudiei tal possibilidade, pois eu considerava já ter "servido" durante toda a minha vida e feito todos os treinamentos possíveis, com direito a ordem unida, manuseio de armas, sobrevivência na selva. Noções de navegação, aviação, aeromodelismo e outras. O meu coração me indicava o caminho das ciências humanas e sociais (que, mais tarde, acabei cursando). O conflito entre gerações e ideologias ficou bastante acirrado, porém mantendo um nível respeitoso na medida do possível. Durante o período da OP, foi montado, com equipamento do I COMAR, um laboratório de revelação fotográfica no quartinho de empregada da nossa casa, na Vila Militar. A minha participação na revelação de algumas fotos da OP foi imposta por ele: "Era melhor eu estar aprendendo uma profissão em casa, que estar aprendendo coisa que não presta, na rua". Hoje eu posso entender, mas, para um adolescente, aquilo gerou uma imensa revolta. Enquanto eu revelava as fotos no quartinho, ele ficava na sala, redigindo relatórios desenhando muitas das ilustrações da OP. Nesse período, a raiva acabou vencendo a razão e eu passei a "sacanear", ampliando qualquer ponto luminoso impresso no filme, que ficasse parecido com um "disco voador". Depois, algumas dessas fotos vazaram (não sei de que forma) e eu ria muito quando eu tinha notícias de publicações delas em livros de Ufologia. Eu dividia o motivo da risada apenas com alguns amigos mais chegados.
Alguma das imagens que viu ou manipulou lhe marcou? Alguma história ou elemento especialmente memorável que poderia partilhar?
Fernando: Tem uma que todos nós achávamos a melhor, e que andou lá pela casa da minha mãe e que não sei que fim levou. Os objetos nos filmes em que eu manipulava eram quase sempre esféricos ou cilíndricos. Porém, havia uma foto de um objeto que se assemelhava a uma arraia marinha. Essa não foi revelada por mim, mas, de fato, impressionava bastante.
Em um dos relatórios redigidos por seu pai, ele lamenta a falta de recursos e confessa que a evidência acumulada não podia sustentar as conclusões a que haviam chegado a respeito dos fenômenos serem "inteligentemente dirigidos". Hollanda também comentou como comprou filmes para registros com o próprio dinheiro. Seu pai comentou algo sobre a precariedade de recursos?
Fernando: Ele comentava as dificuldades iniciais com o equipamento para registro fotográfico. Só a partir de uma maior repercussão do tema em questão, é que eles receberam uma melhoria de recursos. Penso que a posição de BSB (Nota do Editor: Brasília) era bastante cética (embora tenha mandado alguns observadores), o que deixava os membros da OP um pouco frustrados. Como um observador militar, ele ficavam muito impressionado com a capacidade de manobras bruscas dos OVNIs , que, segundo ele, transgrediam as possibilidade de mudança de deslocamento dos vetores conhecidos.
O falecido jornalista americano Bob Pratt também investigou o fenômeno Chupa-chupa, e teria mesmo se tornado amigo do comandante, Uyrangê Hollanda. Hoje também sabemos que seu pai recebeu treinamento militar nos EUA. Como vê essas sugestões de um grande envolvimento e interesse americano na Operação Prato?
Fernando: Eu percebia nos comentários do meu pai uma enorme desconfiança em relação ao "gringo" (Pratt). Desde que voltou de um curso no exterior, ele nutria um certo xenofobismo. Estava sempre fotografando e catalogando integrantes de missões religiosas, que ele dizia serem agentes estrangeiros que levavam para fora do país todas as informações possíveis sobre a grande riqueza do mundo (Amazônia). Assim, mesmo, eu li que ele chegou a viajar com o sr. Bob Pratt. Volta e meia havia a presença de observadores civis, entusiastas de ufologia, ligados a aviação civil. Alguns até colaboradores efetivos da OP, como o fantástico sr. Pinon. Porém, no caso do sr. Pratt, Eu não acredito que um capitão e um sargento tivessem autonomia para introduzir um estrangeiro numa operação considerada tão secreta. Eu sempre tive a impressão que a imposição do Sr. Pratt veio bem mais de cima. Havia outro estrangeiro também, o Padre Alfredo de La Ó ,que, se não me engano,era pároco da região de Colares (PA), e que mais tarde colaborou bastante com os serviços de informações em outras questões políticas, tão comuns aqui na região. Eu ouvi comentário de meu pai, onde ele suspeitava que o padre fosse agente da CIA.
Depois de trinta anos, os fenômenos e a Operação voltaram a chamar a atenção do público com a produção do programa "Linha Direta" da TV Globo sobre o tema. No rastro desse interesse renovado, alguns envolvidos passaram a fazer novas declarações, como Ubiratan Pinon, que fez alegações fantasiosas sobre o falecimento de seu pai, não?
Fernando: As alegações são fantasiosas e muito mentirosas. Este senhor sempre foi chegado às estórias fantásticas. Conheço gente que já ouviu ele contar que presenciou o boto que virou gente, lá na Ilha do Marajó... Enquanto ele ficava só nas lendas e mitos amazônicos, tudo bem. Acontece que ele fez declarações mentirosas a uma publicação especializada em ufologia sobre a morte do meu pai, que por sua vez, não teve empenho suficiente em apurar a versão da família e dos médicos do Hospital da Aeronáutica, que atenderam meu pai. Será que a equipe médica que atendeu o meu pai era incompetente a ponto de não perceber um "implante colocado pelos alienígenas". A família que cuidou da higiene pessoal dele após o AVC, não teria percebido. Ele alegou ter ido à nossa casa após a morte do meu pai, e atribuiu declarações falsas a minha mãe. No início de janeiro de 1993, o SO R/R Flávio sofreu um AVC. Ficou hospitalizado no Hospital da Aeronáutica de Belém por cerca de um mês. Como resultado do AVC, ficou hemiplégico à direita e também perdeu a fala. A partir da alta médica, a família o levou para casa, contratou uma fisioterapeuta particular e cuidou dele, inclusive dando banho, fazendo toda a higiene pessoal, e fazendo curativos, pois a longa permanência no leito do hospital o deixou com algumas escaras. A esposa e os filhos o examinavam detidamente, logo, teriam percebido qualquer "algo" estranho. O atestado de óbito, firmado pelo Dr. José Luiz Carvalho, indica PARADA CÁRDIO RESPIRATÓRIA, INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO E ACIDENTE VASCULAR CELEBRAL como causa mortis. O Sr. Ubiratan Pinon deve ter sofrido alguma espécie de mutilação mental que o levou a fazer tais afirmações.
Qual sua opinião sobre a forma como os eventos estão sendo abordados hoje? E por fim, o que pensa sobre o chupa-chupa e a Operação Prato?
Fernando: A ocorrência de um fenômeno estranho é inegável. Atingiu uma parcela da população da Amazônia. Mesmo sabendo que os nossos nativos são muito chegados a mitos e lendas, fica difícil negar as ocorrências esquisitas. Porém, algumas afirmações teriam que ser mais responsáveis. Os “teóricos da conspiração” de plantão, adoram descobrir chifres em cabeças de calango. Foi assim, com a morte do meu pai, foi assim com a morte do Hollanda, foi assim com os balões japoneses da Segunda Guerra destinados a causar incêndios nos EUA e outras centenas de “causos”. Às vezes, alguns acreditam tanto nas baboseiras que ajudam a construir, que omitem fatos que podem derrubar os mitos por eles criados.
Mesmo com a morte de alguns membros da Operação Prato, a facilidade de comunicação que hoje temos nos permite uma melhor capacidade de investigação, mais apurada, mais responsável. Quando a nossa família descobriu e se indignou com a matéria publicada com as afirmações absurdas do Sr. Pinon, eu resolvi procurar e conversar com um dos oficiais da Operação. Mesmo num país com centenas de milhares de municípios, eu levei apenas três dias investigando e consegui um contato telefônico. Com a ajuda da internet e de alguns telefonemas, localizei quem eu procurava. Vale ressaltar que em alguns raros momentos atuo de jornalista, em uma revista especializada na minha área. Sou um profissional do Áudio. Escrevo sobre alguns eventos cuja complexidade da sonorização pode parecer interessante aos leitores. Mas jornalismo investigativo nunca foi a minha área.

JURUGO

quinta-feira, 26 de junho de 2008

Ufologia Real e incrivel






"Hudson Valley", Westchester Wing, NY, 1984:milhares de relatos de um objeto enorme, silencioso e rodeado de luzes. Os relatos foram feitos por meteorologistas, repórteres e policiais. "Cash/Landrum", Houston, TX, 1979:duas mulheres e uma criança de 5 anos viram um objeto em forma de diamante que expelia fogo de sua parte inferior, cercado por helicópteros do tipo CH-47. Logo após ao avistamento as 3 testemunhas sofreram terríveis distúrbios parecidos com intoxicação por radiação. "Bentwaters", Rendlesham Forrest, Inglaterra, 1979:três avistamentos, em separado, de luzes estranhas perto da base de NORAD, Inglaterra. O oficial encarregado da base relatou as luzes, além de tê-los filmado. Houveram muitas testemunhas que juravam que tinham visto uma nave. "Helicóptero do Exército", Mansfield, OH, 1974:quatro oficiais estavam a bordo de um helicóptero Bell UH-1H e relataram o avistamento de um grande objeto em direção de colisão. O piloto Cap. Coyne baixou o helicóptero. O objeto parou na frente dele antes de seguir em direção oeste. O capitão percebeu que o helicóptero tinha subido 2000 pés. "Travis Walton", Snowflake, 1974:cinco cortadores de árvores foram testemunha da abdução de seu colega. O abduzido ficou desaparecido por 5 dias. Ele afirmou que foi abduzido e examinado por alienígenas. "O caso Villas Boas", Brasil, 1958:Antônio Villas Boas conta como foi abduzido e manteve contatos sexuais com uma extraterrestre em sua espaçonave. "Great Falls Film", Great Falls, 1954:um técnico de um time de baseball fotografou dois objetos cortando o céu perto de uma base aérea americana. A explicação oficial foi de que eram dois F-100, mas a análise das fotos mostraram que sua velocidade era superior à máxima atingida por essas aeronaves. "Invasão de Washington", Washington, DC, 1952:vários pontos de luz "pipocaram" nas telas dos radares em 3 lugares diferentes, inclusive na Base de Andrews. Interceptadores foram enviados, mas nada foi encontrado. Na noite seguinte aconteceu o mesmo e foi testemunhado por várias pessoas. O governo disse que os pontos nos radares eram pontos causados por inversão de temperatura. "As Fotos de Trent", McMinnville, OR, 1950:duas fotos feitas por Trent, que mostram um objeto clássico em forma de disco. Análises mostram que o objeto tinha uns 30m de diâmetro.

domingo, 22 de junho de 2008

Hoje é so palhaçada



Gênio em Portugal inventou a lanterna de luz solar!!!
A esperança e a sogra são sempre as últimas a morrer!
BOBOLENDOBOBOLENDOBOBOLENDOBOBOLENDOBOBOLENDOBOBOLENDO
Tem várias maneiras de ser chato, mas o chato sempre escolhe a pior.
O futuro nunca aconteceu.
O pior cego é aquele que anda sem bengala.
QuitNet - a menor rede de computadores do mundo!
Se emperrar, force. Se quebrar, precisava trocar mesmo!
Se a Montanha não vai a Maomé, Maomé deixa msg p/ ela!
Se vc não entendeu a msg acima, não se preocupe. Eu também não!
Este espaço foi reservado para uma tagline, mas não foi utilizado!
Taglines - vc precisa saber evitá-las!
Templo é dinheiro - Edir Macedo (pedir mais cedo).
Não acredito em hackers - eles são muito mentirosos!
Esta mensagem não possui tagline!
Eu não sou chato. Já disse que não sou chato. Se eu fosse chato...
Se a Montanha não vem até Maomé, com ferro será ferido!
Ah! Peguei você lendo Taglines de novo!
Imagine uma imaginação que imagina uma linha imaginária!
Quem não tem cão caça com espingarda mesmo!
Quer uma tagline? Quer?! Vai ficar Querendo! Lalalalala!!!
99 - o número da besta plantando bananeira!
Quem nunca pirateou, que atire o primeiro disco - eu mando a cópia!
Quem cedo madruga, fica com sono o dia todo!
Uso XT porquê a pressa é inimiga da perfeição.
Devagar se vai longe - rápido também, só que mais depressa!
Tagline corrente - se você copiar a má sorte irá te perseguir!
Quem espera, sempre cansa...
Diga não à pirataria, se você já tiver o programa!
Quem ama o feio leva muito susto.
Papel higiênico e tempo de acesso acabam quando vc mais precisa!
Qual é o animal mais peludo da TV: (A)lf (F)ofão (T)ony Ramos.
D i z e - m e c o m q u e m a n d a s e d i r e i s e v o u c o n t i g o . . .
Foram felizes durante 25 anos - aí se encontraram!
Amor é uma questão de química, Sexo de física.
O bom kamikaze não volta pra casa após o expediente!
Sou cobra em informática – rastejo e ainda levo paulada!
É melhor um ovo verde na mão do que duas batatas voadoras nadando!
Pressione qualquer tecla para continuar, ou qualquer tecla para sair.
Cuidado! Piratas de Tagline à vista! P->
Quanto mais inútil é o programa, maior é o manual!
Em terra de cego, abrir cinema é bobagem...
O estudo é a luz do mundo. Por isto não estudo, poupe luz!
Eu achava que era indeciso.. mas agora eu não estou tão certo disto...
Mamãe! Eu não quero visitar a vovó! Quieto filho, e continua cavando!
Oh, céus! Oh, vida! Oh, azar!
Drogas? P/quÊ? Já tenho Windows!
Cuidado! Ponto radioativo no final da tagline! Ù
As coisas podem piorar, você é que não tem imaginação!
Tagline não se cria, se copia!
Cuida-te para que ninguém te odeie com razão.
Masoquista: "Me bate!!! Me bate!!!" – Sádico: "Não!!"
Quando um não quer, dois brigam.
Dinheiro não é tudo na vida – dê-me o seu e viva feliz!
Lacta? Não, Michael Jackson só come Garoto!
Os nossos japoneses são mais esquisitos que os dos outros!
Aí, mina.. que tal uma amizade colorida? – Não posso, sou daltônica...
Para roubar esta tagline pressione CTRL+ALT+DEL já!
Se a Montanha não vem a Maomé, com ferro será ferido!
Não durma no ponto, principalmente se for em Brasília!
Beijo também é cultura: beijando vc conhece várias línguas!
Se a Montanha vai a Maomé, a Montanha tem rodinhas!
Se esta vida é um filme, aonde está o garoto das balas?
As mulheres tem duas armas terríveis: cosméticos e lágrimas.
Se a Montanha não vai a Maomé, Maomé manda buscá-la!

sábado, 21 de junho de 2008

Nada vai estragar meu dia

















esses dias tem sido ruins p/ mim.
hoje é fim de semana tem uma semana que não vejo a menina, eu estava com raiva mas me enganava dizendo que nada estragaria meu dia.
pela manhã acordei cedo peguei chuva feliz, não ha vi. estava muito triste (PUTO) escondo muito meus sentimentos a tarde dei uma volta (PUTO) sozinho pensando de tardinha vi minha ex, a noite vi meu ex-amigo, mas tarde falei com uma menina que me persegue depois levei uma multa de 380 reias na moto. e no final da noite não vi a menina. foi a unica coisa que me deixou (PUTO PUTO PUTO). Por mim acabou.
Eu sou minha compania e assim vai ser.
não quero mas passar por brigas banais to feliz sozino sentado no computador um uma garrafa de buchudinha
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
o feliz
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Rindo maldosamente.

O melhor jogo do mundo GTA




KRALHO

PUTA QUE PARIO

PUTA QUE O PARIO

PUTA QUE ME PARIO

TO MORDIDO

DUVIDA


Duvida me inpregina a mente ta foda, ñ gosto de estar apaixonado, é bom. Mas dá uma agonia de sei lá o que penso besteiras mas é normal.
Acho que esse era fato de eu não querer mas gostar de alguem.
No final de tudo tu sempre diz que nunca mas vai gostar de alguem mas é dificil cumprir isso. É dá muito medo mas tu tem que superar e encarar de frente se fazer de durão e ate falar besteira se tu não fizeres isso tudo vai fica sempre assim nessa porcaria.
adidnocse àtse aviar A

sexta-feira, 20 de junho de 2008





Não faça como eu faço;


Não esconda isso que vc chama de sentimento;


Deixe o "esperar" p/ depois.

















Espero ter encontrado o AMOR


so me falta tempo p/ dezer que AMO ELA.

Jurugo, Mundinho PQno



Todos os fenômenos são precedidos pela mente. Quando a mente é compreendida, todos os fenômenos são compreendidos [...]. Colocando a mente sob controle, todas as coisas ficam sob controle.